Supremo buscou parceiros para realizar projetos, ações educativas e campanhas com o objetivo de difundir informações corretas
A Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR) foi apresentada como parceira do Programa de Combate à Desinformação do Supremo Tribunal Federal (STF) em evento de lançamento nesta quarta-feira, dia 18, em Brasília. O programa foi apresentado pelo presidente do STF, ministro Luiz Fux, que anunciou as 35 entidades parceiras da iniciativa, entre universidades públicas, entidades de classe, associações da sociedade civil e startups. Com o objetivo de combater os efeitos de notícias falsas que envolvam o STF, seus ministros, suas decisões e assegurar as liberdades fundamentais previstas na Constituição, como a liberdade de informação, o Supremo buscou parceiros para realizar projetos, ações educativas e campanhas com o objetivo de difundir informações corretas, além de capacitações e cursos para o público interno. No discurso o ministro falou sobre a importância de constantes mobilizações de combate às fake News e de espalhar informações verdadeiras sobre a corte e sobre a atuação da justiça. “O programa de combate à desinformação não pretende blindar o STF de críticas, seja da imprensa, da sociedade ou da academia. O programa se propõe a ser um canal para ouvir, ajudar a esclarecer dúvidas que permaneçam. O que o programa quer impedir é proliferação de falas, muitas vezes inventadas, de ministros que se quer se pronunciaram e evitar que as pessoas se confundam quanto a competência do Supremo Tribunal Federal”, afirmou. Na apresentação do programa foi firmado um termo de cooperação entre o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a realização de ações de conscientizações voltadas às eleições gerais deste ano. A parceria foi assinada pelo presidente do TSE, ministro Edson Fachin, e pelo vice-presidente ministro Alexandre de Moraes. Ao todo, o STF terá 35 parceiros para os projetos. A Corte não terá custos adicionais e vai usar a estrutura de comunicação que já existe atualmente. Veja abaixo quem participa: Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg); Agência de jornalismo e checagem Lupa; Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap); Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe); Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); Associação Internetlab de Pesquisa em Direito e Tecnologia; Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF); Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra); Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp); Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF); Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed); Fasius – plataforma de inteligência jurídica; Federação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (Fenadepol); Fundação Universidade Estadual do Ceará (Funece); Fundação Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT); Grupo Robbu / Positus Tecnologia da Informação; Instituto Justiça e Cidadania; Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); Rede Nacional de Combate à Desinformação (RNCd Brasil); Repórter Brasil – Organização de Comunicação e Projetos Sociais, Incubadora do curso “Vaza Falsiane” Tribunal Superior Eleitoral (TSE) União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); Universidade de São Paulo (USP); Universidade Estadual de Goiás (UEG); Universidade Estadual de Londrina (UEL); Universidade Estadual do Piauí (Uespi); Universidade Estadual da Paraíba (UEPB); Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC); Universidade Federal do Ceará (UFC); Universidade Federal do Espírito Santo (UFES); Universidade Federal de Roraima (UFRR); Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Universidade Federal do Tocantins (UFT); Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O Programa Criado em agosto de 2021 pelo presidente da corte, ministro Luiz Fux, o Programa de Combate à Desinformação (PCD) do STF tem como objetivo, de acordo com a Resolução n° 742, “enfrentar os efeitos negativos provocados pela desinformação e pelas narrativas odiosas à imagem e à credibilidade da Instituição, de seus membros e do Poder Judiciário, a partir de estratégias proporcionais e democráticas, a fim de manter a projeção da Corte acerca das liberdades de comunicação”. Fonte: Assessoria de Comunicação Anoreg/BR | ||
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