O uso da Certificação Digital se intensificou em tempos de isolamento social, afinal, muitos empreendedores foram obrigados a se reinventar
E a busca por segurança para o próprio negócio e para o cliente tem sido uma das maiores preocupações. Conforme os dados do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), órgão responsável por manter e executar as políticas da ICP-Brasil, o total de Certificados Digitais emitidos em 2020 já supera os 3,8 milhões. Esse aumento é um excelente indicativo de como empresas e pessoas físicas já se deram conta da enorme gama de possibilidades criadas por essa tecnologia. Que pode ser bastante útil nestes tempos de isolamento social, evitando o deslocamento e o contato com muitas pessoas. Já utilizada há muitos anos em segmentos como o da Contabilidade, a praticidade no uso da Certificação passou a ser percebida também por profissionais de outras áreas. Como a Medicina (que teve a legislação modernizada recentemente em relação aos procedimentos remotos). Além disso, o Direito, na medida em que tribunais de todo o País passaram a realizar praticamente todos os seus atos de modo on-line. Um processo que já vinha acontecendo gradualmente e que, com o apoio da OAB, ganhou um enorme impulso com a necessidade do isolamento social. Na mesma linha, cartórios e até mesmo condomínios têm utilizado a Certificação Digital. O que é a Certificação Digital? Em suma, a Certificação é, basicamente, um arquivo eletrônico criptografado que funciona tanto como assinatura, quanto identidade da pessoa física ou jurídica, com o intuito de conceder integridade e proteção para as informações trocadas virtualmente. O usuário pode optar pelo e-CNPJ (pessoa jurídica) ou pelo e-CPF (pessoa física), com dispositivos dos tipos A1 e A3. Com o e-CPF as pessoas físicas podem assinar várias modalidades de contratos, elaborar e assinar procurações eletrônicas, além de acessar, requerer e enviar documentos pessoais para a Receita Federal (RF). Fonte: Crypto ID | ||
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