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Noite de autógrafos marca lançamento de obra coordenada pelo desembargador Ricardo Dip em SP
 

Publicado em: 12/08/2016
Foi realizado nesta quinta-feira (11.08), o lançamento da obra Direito Registral e o Novo Código de Processo Civil, na Livraria - JK Iguatemi, em São Paulo. A publicação foi coordenada pelo desembargador Ricardo Henry Marques Dip, presidente da Seção de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), e teve coautoria de renomados juristas, além de novos nomes da literatura jurídica.
 
Segundo o desembargador, a ideia do livro surgiu de um convite do presidente do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (Irib) e coautor, Joao Pedro Lamana Paiva, para organizar uma obra coletiva sobre registro de imóveis. Com isso, teve a chance de mesclar autores já consagrados com novos nomes. “São autores em quem eu deposito confiança e de moral intelectual”.


 
A obra reuniu nomes como: Amanda Aparecida Gil Freitas Silveira, Araken de Assis, Arruda Alvim, Eduardo Arruda Alvim, Glauco H. M. de Freitas, João Pedro Lamana Paiva, Leonardo Brandelli, Narciso Orlandi Neto, Patrícia Valeska B. Rodrigues, Rodrigo Pacheco Fernandes e Vicente de Abreu Amadei.
 
Ricardo Dip conta que o livro é direcionado a registradores de imóveis, notários – uma vez que a maior parte do serviço notarial reflete-se no registro de imóveis -, também aos advogados que tenham de lidar com processo civil e que atuem na área do registro, além de juízes e promotores de justiça, sobretudo aqueles que atuam na área registral.
 


“Este livro suscita reflexões, é uma primeira trilha de quem está começando a meditar sobre esse novo relacionamento entre o Código de Processo Civil e o Registro de Imóveis. A ideia é propor um debate já encaminhado. Os autores têm uma certa solidez numa linha bastante firme e oferecem um ponto de partida adequado”, explica.
 


Ao final da noite de autógrafos, onde estiveram presentes notários, registradores e profissionais de Direito, o desembargador fez um pronunciamento, no qual falou sobre a dificuldade de publicar uma obra sobre o novo Código de Processo Civil pouco tempo após sua vigência e salientou a importância de mesclar autores que carregam a tradição do registro com os novos.


 
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